O PERFIL DO PASTOR EM RISCO DE ADULTÉRIO
Aquele que pensa que está de pé é melhor ter cuidado para não cair (1 Co 10.12)
– Convive com a solidão e o isolamento do poder. Está sempre cercado de subalternos e bajuladores, sem amigos, sem iguais. Não tem ninguém para alertá-lo.
– Dificuldade de ser pessoal de se abrir e conversar sobre seu coração, sua sombra.
– Enorme necessidade de reconhecimento, afirmação e demonstração de poder.
– Falta de iniciativa e humildade para procurar ajuda. Não tem mentores ou confessores.
– Ambição e grandiosidade; um toque de messianismo; grande capacidade de sedução.
– Vive numa atmosfera religiosa irreal. A vida, o discurso, o linguajar, a teologia, o ritual do cargo são divorciados da realidade.
– Ministério bem-sucedido, mas que depende mais de técnicas seculares e recursos materiais do que da presença do Espírito.
– Dificuldade de demonstrar carinho e criar vínculo de intimidade e cumplicidade com a sua esposa. Ao contrário, como ela é a única a denunciá-lo, passa a ser vista como inimiga.
– Histórico de uma agenda paralela secreta: fantasias, romances platônicos, mau uso da internet (sites de pornografia e de encontros).
– Sucesso no ministério e conhecimento acadêmico, o que gera uma atitude de auto-condescendência e justifica pequenos deslizes.
– Perfil metrossexual: tipo de homem vaidoso, metropolitano, que se preocupa excessivamente com sua imagem, aparência, e cuida da beleza física.
Aquele que pensa que está de pé é melhor ter cuidado para não cair (1 Co 10.12)
fonte: http://www.projetoamor.com/news.php?readmore=3645
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