terça-feira, 14 de agosto de 2012
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
ESTUDOS BETESDA / ECLESIOLOGIA
ECLESIOLOGIA
PARTE 3
“Para que agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus” Ef 3.10
Tenho certeza que você, já nessas duas partes de nosso estudo, viu que existem muitas questões importantes sobre a igreja, que são desconhecidas pela maioria dos crentes. Por isso gostaria que você a cada estudo se dedicasse ainda mais a conhecer esta que é chamada por “Noiva de Cristo”. Qual tem sido a sua contribuição para que esta “noiva” seja encontrada pura, feliz e cheia de vida?
Neste estudo estaremos falando sobre o pastor, é muito importante estudarmos sobre esses homens que foram chamados por Deus para estar à frente de uma igreja, conduzindo e cuidando das ovelhas do Supremo Pastor (I Pe 5.4). Vejo que tem havido um grande desequilíbrio na relação da igreja com eles, veja alguns comportamentos que são extremos e, portanto errados:
O Pastor como semideus – Já foi época em que este tipo de pessoa era encontrado somente em igrejas Neopentecostais, hoje encontramos facilmente eles dentro de nossas igrejas batistas. Possuem um tipo de comportamento que não aceita questionamentos e divergência de opinião, todos que assim se comportam são tratados como “rebeldes”, pois discordaram do “anjo da igreja”. Possuem um comportamento “papal,” e são responsáveis por um grande número de casos de abuso espiritual, deixando para trás um grande número de pessoas feridas, devido o seu autoritarismo, e que consequentemente não querem mais ouvir o nome igreja e muito menos pastor. Este não é o tipo de pastor bíblico!
O pastor como um empregado da igreja – Este tipo de pastor se aproxima muito mais da nossa realidade como igreja batista, pois vemos muitos homens fiéis a Deus que dedicam sua vida na edificação de uma igreja, sofrerem casos terríveis de desrespeito, exatamente porque suas “ovelhas” o tratam como alguém descartável e sem muito valor. Usa-se muitas vezes a lógica do mercado, o funcionário tornou-se velho, desatualizado e não traz o resultado que alguém mais jovem pode trazer, trocam então um de 60 por outro de 20 ou 30. Costumo usar muitas vezes o seguinte exemplo, experimente falar mal do pastor nesses dois ambientes:
Dentro de uma igreja neopentecostal – Tenho certeza que um grupo de obreiros irá tirá-lo de dentro da propriedade da igreja, isso se não tomar antes uns “petelecos”.
Dentro de uma igreja batista – Rapidamente você encontrará alguém para te ajudar a destruir a vida daquele pastor.
Este retrato é muito triste, e mostra como precisamos conhecer mais sobre este homem que foi escolhido por Deus para ser benção na vida da igreja e da mesma maneira a igreja ser benção em sua vida.
QUAL É O SIGNIFICADO DA PALAVRA PASTOR?
Pastor significa “ternura”. No Novo Testamento recebe a função de orientador espiritual da Igreja (Tito 1.5-9). O seu significado não quer dizer que ele sempre vai ser doce, pois algumas vezes ele precisa fazer como Moisés (homem mais manso da terra – Nm 12.3), quebrar a pedra (as tábuas da Lei) e disciplinar o povo.
QUAIS OS OUTROS NOMES DADOS AO PASTOR E QUAL O SEU SIGNIFICADO NO NOVO TESTAMENTO?
Bispo (superintendente, aquele que supervisiona) e Presbítero (dignidade).
QUAL A RELAÇÃO QUE DEVE EXISTIR ENTRE O PASTOR E SUA IGREJA?
De absoluta lealdade e fidelidade à Palavra de Deus, além do cultivo de uma relação repleta de amor, carinho, camaradagem, respeito, obediência, etc.
“Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.” Hb 13.17
QUAL DEVE SER A POSTURA DO PASTOR DIANTE DE SUA IGREJA?
Servo (Fp 2.5-11) – Assim como cristo esvaziou a si mesmo, assumindo a forma de servo, os pastores devem ser os primeiros a servir a igreja e sua comunidade. Em I Cor 4.1, o pastor é apresentado como ministro (huperetes), que representa o remador subordinado, o escravo mais inferior, mais servil e mais desprezado de uma galé, que remavam nas fileiras inferiores da embarcação.
Mordomo “oikonomos” (I Cor 4.1-2) – Pessoa responsável por cuidar de todos os negócios domésticos do seu senhor, como, por exemplo, imóveis, campos, finanças, alimentação, outros servos e, às vezes, até mesmo dos filhos do dono da casa.
DE QUE FORMA A IGREJA PODE SER BENÇÃO PARA O PASTOR?
Cuidando da parte administrativa da igreja – Vemos lá em Atos 6.4, a Igreja de Jerusalém elegendo diáconos para que os pastores tivessem tempo para oração e o ministério da Palavra
Entendendo que o pastor é gente e tem os seus direitos
Direito a momentos de lazer e descanso com sua família – Encontramos muitos pastores estressados e com sua família se “desmantelando”, exatamente porque ele dedicou-se com todas as suas forças à igreja e sua família ficou de lado. A mesma prioridade que existe na vida do crente (Deus, família e igreja/trabalho), deve existir também para o pastor.
Direito a ter seus amigos pessoais – Muitos pastores passam por problemas sérios dentro de suas igrejas, porque os crentes sentem-se enciumados pelo pastor e sua família ter aqueles que são mais próximos. Ou seja, todos têm direito a ter amigos íntimos, mas o pastor e sua família tem que ser diferente. Se o pastor convidar alguém da igreja para um churrasco em sua casa e não convidar todos os irmãos, tá armado uma confusão.
Direito a férias – O ministério pastoral, ao contrário do que muitas pessoas pensam, é extremamente cansativo e exige que o pastor esteja bem em sua vida espiritual, emocional e física. As férias contribuem muito para essa saúde do pastor e sua família
Direito há uma remuneração que não lhe deixe passando necessidade e constrangimentos – Existem dois extremos, aqueles pastores que estão enriquecendo com o ministério, e isso é um pecado! Não consigo ver Jesus e nem um dos líderes da Igreja Primitiva, enriquecendo do ministério pastoral. E aqueles, que são a maioria, que passam muita dificuldade para viver integralmente para o ministério da Palavra. O pastor precisa ter uma remuneração que lhe permita viver sem passar necessidades e proporcionar a sua família o mínimo de conforto. A igreja que entende isso é ricamente abençoada, pois encontra no seu pastor alguém que pode dedicar-se intensamente ao ministério sem as preocupações financeiras que estariam sugando suas forças. Qual seria o parâmetro para uma boa remuneração, creio que deveria ser levado em conta dois fatores: Possibilidade da Igreja X Necessidade da família do pastor. Isso significa que deve haver coerência e bom senso, uma igreja no interior possui parâmetros diferentes de uma igreja na Zona Sul do RJ.
Direito a passar por momentos de desânimo – O pastor não é um super-homem, mas assim como qualquer membro da igreja, ele pode passar por momentos de cansaço e fadiga. A igreja precisa entender essa questão e não descarta-lo se algum dia isso acontecer, mas estar pronta para amar e cuidar do seu pastor em qualquer situação.
Direito de errar – A igreja deve ser responsável pelo seu pastor até no momento de crise ou pecado. Não podemos ser um exército que deixa seus líderes feridos abandonados pelo caminho. Isso não quer dizer que a igreja vá fazer “vista grossa” para os erros cometidos pelo pastor. Na verdade ele deve ter pessoas que possam confrontá-lo com amor e liberdade para que pecados sejam evitados.
Direito a privacidade – O pastor precisa do seu espaço onde ele fica a vontade com sua família, onde assista seu programa de televisão favorito e pratique o seu esporte favorito.
Ser honrado (I Tm 5.17) – Como precisamos aprender o valor de dar honra aos nossos líderes. Isso não significa necessariamente dar algum tipo de gratificação financeira a ele, mas demonstrar com nossas atitudes o quanto o amamos e somos felizes por ser sua ovelha.
QUAIS AS QUALIFICAÇÕES DO PASTOR?
Encontramos em I Tm 3 e Tt 1 as qualificações pastorais, iremos apresentar algumas destas qualificações. Saber quais são essas qualificações são extremamente importante, pois “nem tudo que brilha é ouro”, ou seja, existem muitos homens que se apresentam como pastor, mas que não apresentam as qualificações necessárias.
Irrepreensível
Marido de uma só mulher
Vigilante
Sóbrio
Honesto
Hospitaleiro
Apto para ensinar
Não dado ao vinho
Não espancador
Não cobiçoso de torpe ganância
Moderado
Não contencioso
Não avarento
Que governe bem a sua própria casa
Não neófito
Bom testemunho dos de fora
Propositalmente não irei comentar cada uma dessas qualificações, pois entendo que precisaríamos de muito mais tempo e folhas para detalhar cada uma delas. Mas o propósito é mostrar que não basta a pessoa completar um curso de Bacharel em Teologia, ser carismático ou apresentar um “bom discurso”. É necessário ter um chamado específico de Deus, ter o testemunho de sua família, igreja e comunidade, além de se encontrar aprovado mediante I Tm 3 e Tt 1.
Pr Fulvio Santos
A JESUS CRISTO SEJA TODA HONRA E GLÓRIA
ESTUDOS BETESDA / ECLESIOLOGIA
ECLESIOLOGIA
PARTE 2
“E sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos.” Ef 1.22, 23
Creio que já neste segundo parte do estudo sobre a Igreja do Senhor, você já tenha aprendido algo a mais sobre a noiva de Cristo, pois esse conhecimento pode determinar como seremos igreja e como nos relacionaremos com ela. Aproveite este estudo para se deliciar no conhecimento da Palavra de Deus, pois não há nada mais prazeroso do “prosseguir em conhecer o Senhor” (Os 6.3).
No estudo de hoje estaremos falando sobre o propósito da igreja, seus oficiais e seus significados e qualificações e as ordenanças da Igreja.
QUAL O PROPÓSITO DA EXISTÊNCIA DA IGREJA?
Glorificar a Deus (Jo 4.24) – Tem havido em muitas igrejas um entendimento errado sobre o que significa glorificar a Deus. Associam glorificar a Deus como sendo um estilo de música própria ou um momento onde os crentes se reúnem e juntos cantam, dançam e batem palmas. As igrejas mais tradicionais, geralmente, dizem que temos que glorificar a Deus com “ordem”. Já as novas comunidades, geralmente, dizem que para glorificar a Deus precisamos movimentar mais o corpo, levantar as mãos. Mas entendemos que glorificar a Deus não está atrelada a expressões corporais, sejam elas mais calmas ou mais agitadas, mas única e exclusivamente a um estilo de vida que traga glória a Deus! A música, portanto, não é a única expressão de glória a Deus que podemos demonstrar. Cremos que nossa música não deve ser exclusivamente do séc.XVIII como alguns entendem, nem ser somente “gospel”, mas contemporânea e voluntária entre os membros da congregação. Dizer que Deus tem preferência por algum estilo musical seria atestar o nosso miserável conhecimento de Deus!
Evangelizar (Mt 28.18-20) – É uma ordem dada por Jesus a seus discípulos e consequentemente a sua Igreja. Podemos evangelizar através da comunidade local, realizando atividades que levem a mensagem de salvação aqueles que desconhecem o amor de Deus, mas não podemos esquecer que todos devemos ser evangelistas 24 h por dia, onde quer que estejamos.
Quando evangelizamos, não estamos tentando ganhar somente uma alma para Deus, mas o homem todo, ou seja:
“O EVANGELHO TODO, PARA O HOMEM TODO EM TODO LUGAR!”
Isto nos leva a entender que o evangelho compreende a transformação do indivíduo como um todo, um novo pensar, sentir e agir.
Produzir crentes maduros e santos (Sl 27.4) – “A Igreja deve ser a “estufa” onde os crentes são amadurecidos e tornados santos. A Igreja deve ser uma fábrica para produzir crentes maduros e santos. Com efeito, é o que ela tem feito ao longo dos anos. Aqueles que tem cultivado o salutar costume de buscar a glória do Senhor no Seu templo, têm experimentado uma elevada vida de crescimento e santidade.”
Cuidar das necessidades de seus membros (Tg 2.14-26 / I Tm 5) – A Bíblia nos oriente a cuidar dos “domésticos na fé”, principalmente dos órfãos e das viúvas em suas necessidades. Não podemos ser o tipo de igreja que não se envolve na solução dos problemas sociais de seus membros.
Praticando o bem no mundo (At 2.47) – Lucas vai dizer que a igreja caiu na graça do povo, ou seja, estava exercendo a sua influência de maneira positiva e edificante. Não era uma comunidade de crentes que se excluía das necessidades de sua cidade e nem se afastava dos “perdidos pecadores”, mas vivia no meio deles, os amava e pregava o verdadeiro Evangelho, aquele que traz um novo sentido para a vida. Cremos em uma igreja cujos membros são “sal fora do saleiro”, dão sabor ao local onde estão.
QUAIS SÃO OS OFICIAIS DE UMA IGREJA BATISTA?
Pastores e diáconos. (I Tm 3.8-13; At 6). Somos uma igreja que não cremos na instituição de apóstolos e bispos, pois não vemos base bíblica para a instituição destes e temos observado que os que assim se apresentam não realizam a tarefa a que cada expressão propõe. Cremos sim que esses dois oficiais (pastores e diáconos) são apresentados na bíblia como chamados e capacitados para servir ao Corpo de Cristo. Quanto ao ministério diaconal que muitas igrejas tem abolido, nós cremos que estes devem nascer espontaneamente e cumprir as qualificações e funções bíblicas.
QUAL O SIGNIFICADO DA PALAVRA DIÁCONO E QUAL A SUA FUNÇÃO?
“Diácono significa: “servo”. Como tal, seu ministério principal é servir. Todavia, para bem servir, o diácono deve preencher as qualificações expressas em At 6.1-6 e I Tm 3.8-10; 12,13.
QUAIS TAREFAS ESPECIAIS DEVE DESEMPENHAR O DIÁCONO?
Deixar desembaraçado o ministério pastoral – “Logo no início do Cristianismo, os discípulos, sufocados pelos problemas administrativos eclesiásticos, buscaram a orientação do Espírito Santo e foram iluminados. Homens cheios do Espírito e de boa reputação foram escolhidos pela Igreja para tomarem sobre si as tarefas que pesavam sobre os discípulos. Graças a Deus por essa divina providência. Ainda hoje a missão do diácono continua sendo a de aliviar o Pastor das tarefas administrativas que sobre ele se acumulam.”
Promover a paz na Igreja – “Na mesma medida que a Igreja primitiva crescia, cresciam também as murmurações. Foi precisamente nesse contexto que surgiram os diáconos, como pacificadores de Deus. É sabido que quando há murmuração a Igreja não avança. Lá, os diáconos promoveram paz.
Promover o bem estar dos crentes – Diáconos foram eleitos na igreja de Jerusalém, exatamente porque algumas viúvas estavam ficando desassistidas e precisam que alguém cuidasse delas. “O diácono precisa estar atendo às necessidades dos membros da família de Deus”.
Dar testemunho mais eficaz – Na escolha dos primeiros diáconos, o texto de At 5 vai dizer que eles eram homens: com boa reputação, cheios do Espírito Santo, cheios de sabedoria e de fé. A Igreja cresceu saudável e os diáconos tiveram participação direta neste crescimento.
Reforçar a liderança – Eles contribuíam para que os líderes da igreja tivessem tempo para buscar ao Senhor e desenvolver o ministério. “O diácono consciente de seu ministério é uma poderosa alavanca que empurra sempre a obra de Deus para frente e para o alto. Quem tiver um diácono assim, tem um tesouro.
QUAIS AS QUALIFICAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O DIACONATO?
Segundo At 6.1-6 e I Tm 3.8-13, suas qualificações são:
Boa reputação – “Deve ser uma pessoa de quem os homens falam somente coisas boas. Deve ser uma pessoa que tenha credibilidade diante do mundo, de boa fama, de bom conceito.”
Cheio do Espírito Santo – “Cheio” significa “coberto inteiramente, permeado totalmente por alguma coisa, completo, não falta nada.” Significa, portanto, sinceridade absoluta, dedicação de corpo e alma. Vale dizer, “estar cheio do Espírito Santo” é estar completamente entregue à Sua direção. “Quando o Espírito Santo se apossa inteiramente do cristão, produz nele santidade de vida e lhe confere o poder divino para realizar boas obras” (O Diácono na Bíblia, pg 31).
Cheio de sabedoria – “Não significa que o diácono tem de ser letrado. Nem sempre homens de muitas letras são homens sábios. Quanto mais espiritual, tanto mais o homem há de ser sábio. Sábio até para apagar fogo.”
Cheio de fé – “Um diácono devidamente equipado com o Espírito Divino e que conhece bem seu programa e propósito é força reconhecida por todos. De fato, o homem se faz irresistível, quando revestido do Espírito e cheio de fé”
Não de língua dobre – Significa que o diácono não deve ser um homem de duas palavras.
Não dado a muito vinho – O álcool é a droga que mais mata no mundo, e o cristão não pode fazer parte destas estatísticas tristes. Além do mais esta é a porta de entrada para as outras drogas mais pesadas.
Não cobiçoso de torpe ganância – Alguém que ama o dinheiro, que coloca o dinheiro como um ídolo em sua vida. Suas motivações e ações giram em torno do “quanto eu ganho como isso”. Precisa ser alguém que sabe que o dinheiro é um ótimo servo, mas um péssimo senhor. Um diácono portanto que vive endividado e sujo no SPC/SERASA, não está qualificado para este ministério.
Sérios – Embora alegre, o diácono deve ser sério nas suas atitudes e firme na sua postura. Pv 2.11
Que guarde o ministério da fé em uma pura consciência – Espera-se que o diácono seja um homem de grandes convicções espirituais. Que seja o depósito de Deus neste mundo corrompido e perverso, mas que aguarda com ardente expectação a manifestação dos filhos de Deus.
Provados – Não pode ser um neófito (novo na fé), mas alguém que tenha passado pela prova do tempo.
Irrepreensíveis – Não quer dize que ele deva ser perfeito, mas não se encontra em sua vida dolo, má intensão do coração, é preciso que ele seja alguém que as pessoas não possam falar do seu caráter.
Marido de uma só mulher e que governe bem a sua casa – Espera-se que este homem seja fiel a sua esposa e dedicado a sua família. “Se o diácono for incapaz de cuidar do seu lar, certamente será incapaz de cuidar da Casa de Deus.”
SEGUNDO O NOVO TESTAMENTO, QUAIS AS TRÊS MESAS DESIGNADAS AOS DIÁCONOS DE UMA IGREJA BATISTA?
“Mesa do Senhor” – Cuidar das questões relativas a Ceia do Senhor.
“Mesa da Igreja e comunidade” - Buscar os necessitados da igreja e sua comunidade e atende-los.
“Mesa do pastor“ – Ele precisa ser alguém tão próximo do pastor e sua família de maneira a perceber as suas necessidades e fazer o possível resolvê-las
Pr Fulvio Santos
A JESUS CRISTO SEJA TODA HONRA E GLÓRIA
POR QUE PLANTAR UMA IGREJA?
“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;” Mt 28.19
A plantação de novas igrejas é o meio mais efetivo para o cumprimento da grande comissão que nos foi deixada por Cristo.
Novas igrejas não despendem energias na tentativa de solucionar pendências históricas e administrar conflitos passados as quais drenam boa parte de suas forças.
Novas igrejas empenham a maior parte de seus recursos e esforços na tentativa de comunicar o evangelho de Jesus àqueles que ainda não o conhecem.
Novas igrejas adaptam-se mais facilmente ao contexto em que estão inseridas e à cultura daqueles a quem desejam comunicar o Evangelho.
Novas igrejas são caracterizadas por novos cristãos, os quais, nos primeiros anos de caminhada cristã, mostram-se mais efetivos na evangelização do que cristãos mais experientes.
Novas igrejas desafiam as igrejas já existentes em sua região a um repensar teológico e estratégico o que contribui para o processo de revitalização.
Rev Ricardo Agreste
Centro de Treinamento Para Plantadores de Igrejas - CTPI
Assinar:
Postagens (Atom)