sábado, 29 de dezembro de 2012

ESTUDOS BETESDA / MARCOS / LIÇÃO 16


SÓ JESUS CRISTO LIBERTA!!

Marcos 5:1-20
Mateus 8:28-33
Lucas 8:26-34

         Neste estudo estaremos vendo o encontro de Jesus com um homem totalmente escravizado por Satanás e rejeitado pela sociedade.  Veremos o valor que Jesus, Satanás e o mundo dão a pessoas como este homem.  Seremos desafiados a olhar para pessoas como esta, com o olhar de Deus e não como os homens.

         Toda histórica ocorre em Gerasa ou Gadara, território habitado na maioria por gentios, como revela a presença de uma manada de porcos – animais considerados “impuros” pelos judeus e, portanto, impróprios para alimentação humana.  Gerasa, era situada a uns 56 Km a sudeste do mar da Galiléia, pode ter possuido terras no litoral leste do mar e assim ter dado seu nome a uma pequena aldeia ali, que hoje é chamada Khersa.  A uns 1600 m ao sul há um despenhadeiro bastante íngreme dentro de 45 m da praia, e a uns 3 km de lá existem túmulos nas cavernas, que parecem ter sido usadas como habitações.

O QUE SATANÁS FAZ COM AS PESSOAS?

Toma possa delas (vs.2,9) – Esses dois versos nos dizem que o homem estava possesso de um espírito imundo e o nome deste era legião (corporação de seis mil soldados romanos).  Nada infundia tanto medo e terror quanto uma legião romana.  Era um exército de invasão, crueldade e destruição.  A legião romana era composta por infantaria e cavalaria.  Numa legião havia flecheiros, estrategistas, combatentes, incendiários, e aqueles que lutavam com espadas.  Por onde uma legião passava, deixava um rastro de destruição e morte.  Uma legião romana era irresistível.  Aonde ela chegava, as cidades eram assaltadas, dominadas e seus habitantes arrastados como súditos e escravos.  Uma legião era a mais poderosa máquina de guerra conhecida nos tempos antigos.  As legiões romanas formavam o braço forte com o qual Roma havia subjugado o mundo.  Assim era o poder diabólico que dominava este pobre ser humano.  Havia um poder de destruição descomunal dentro daquele homem, transformando sua vida num verdadeiro inferno.  Aquele homem havia se tornado um capacho do inimigo, um cavado dos demônios, um escravo.  Vejamos algumas características da pessoa que está possessa pelos demônios:

·        Força sobre-humana (3,4) – Nada poderia segurá-lo, nem as cadeias e nem as pessoas.  Praticamente todas as pessoas que participaram de um momento de libertação, são testemunhas da força sobrenatural que aqueles que estão possessos pelo demônio, adquirem.  Já vi uma adolescente ter mais força que vários homens juntos, mas também já vi um homem de aprox.1,90 m se curvar diante de uma ordem dada em nome de Jesus.

·        Ira e violência (3,4) – A não ser em caso de possessão de demônios que destroem pela sensualidade/prostituição (Os.4:10,12/5:4), os demais casos a pessoa possessa demonstra muita raiva e violência.  Fisionomia carregada de ódio e olhos fuzilantes, são características de quem está sob domínio de Satanás.  Em Mat.8:28 o evangelista diz que o homem vivia tão furioso que as pessoas não podiam passar por aquele lugar.  A Ira é uma obra da carne (Gal.5:20), portanto toda vez que agirmos com ira e violência diante das situações, sejam elas quais forem, estaremos manifestando um comportamento de quem está sendo influenciado pelos valores do inimigo.

“BEM-AVENTURADO OS MANSO, PORQUE HERDARÃO A TERRA.”  Mat.5:5

 
“MELHOR O LONGÂNIMO DO QUE O HERÓI DA GUERRA, E O QUE DOMINA O SEU ESPÍRITO DO QUE O QUE TOMA UMA CIDADE.“ Pv.16:32

·        Perde o amor próprio (3,5) – Este homem andava nu e feria-se com as pedras.  O diabo veio para matar, roubar e destruir (Jo.10:10), portanto ele fará de tudo para envergonhar e humilhar a obra prima da criação de Deus (o homem).  Pessoas com o espírito de mendicância ou que cometem o suicídio, estão sendo diretamente influenciada pelo inimigo de nossas almas.  Este homem e Judas são dois exemplos daquilo que estamos ensinando.

 
·        Conhecimento sobrenatural e adivinhação (6,7) – Ninguém disse aquele homem quem era Jesus, seu conhecimento veio de forma sobrenatural e diabólica.  Muitas pessoas são enganadas pelo diabo por causa de adivinhações feitas sobre a sua vida, essa tem sido uma arma terrível contra a verdade do evangelho.  Lembra de Saul, quando decide consultar uma cartomante?  Pois é, Deus o rejeito por causa de atitudes como esta.
 

·        Vida de impureza (2,3) – Tudo na vida daquele homem representava impureza, os judeus consideravam a terra dos gentios impura, ele vivia no lugar dos túmulos e estava possesso de um espírito imundo.  Os espíritos malígnos levam as pessoas a se envolverem com tudo que é imundo, ele os torna escravos do pecado e portanto filhos do diabo (I Jo.3:10).

Não há dúvida alguma que o diabo visa a destruição do homem, muitas são as formas dele escravizá-lo.  Geralmente vem transvestido de coisas belas e chamativas, mas por trás de tudo aquilo há muito sofrimento.
 

O QUE O MUNDO FAZ PELAS PESSOAS?

A sociedade afastou este homem do convívio social (3,4) – Ele vivia afastado do convívio social, vivia nos sepúlcros.  O máximo que a sociedade pode fazer por pessoas problemáticas é isolá-las, colocá-las sob custódia ou jogá-las numa prisão (Lc.8:29).  As prisões não libertam as pessoas por dentro nem as transformam; ao contrário, tornam-nas ainda mais violentas.  Hoje os órgãos de segurança pública e penitenciário, já reconhecem o benefício que o evangelho tem trazido aos locais de reclusão social. 

A sociedade acorrentou o homem (3,4) – Pensaram que colocar cadeias nele, resolveria o problema.  Os índices de reincidência no crime daqueles que são apanhados pela lei e lançados no cárcere é de mais de 70%.  Somente o Evangelho transforme e somente Jesus liberta.

A sociedade deu mais valor aos porcos do que aquele homem (13,14) – Não os incomodava a vida miserável que aquele homem vivia, na verdade muitas pessoas sentem-se consoladas por saber que existe alguém em situação pior do que a dele.  Talvez a existência de alguém como aquele homem, mascarasse a miséria interior que muitos viviam.  Mas quando cerca de dois mil porcos precipitam-se no mar, isso era um problema para eles.  Fica muito claro quais são os valores da sociedade para com a vida do próximo.  Os porcos valiam mais que uma vida.
 

O QUE JESUS FAZ PELAS PESSOAS?

Jesus liberta o homem da escravidão (6,15) – Jesus se manifestou para destruir as obra do diabo (I Jo.3:8).  Até os demonios estão debaixo da sua autoridade.  Mediante a autoridade da palavra de Jesus, a legião de demônios bateu em retirada e o homem escravizado ficou livre.

“PORQUE O PECADO NÃO TERÁ DOMÍNIO SOBRE VÓS; POIS NÃO ESTAIS DEBAIXO DA LEI, E SIM DA GRAÇA.” Rom.6:14

 
“SE, POIS, O FILHO VOS LIBERTAR, VERDADEIRAMENTE SEREIS LIVRES.” Jo.8:36

 
“ELE NOS LIBERTOU DO IMPÉRIO DAS TREVAS E NOS TRANSPORTOU PARA O REINO DO FILHO DO SEU AMOR.” Col.1:13


Jesus devolve a dignidade da vida daquele homem (v.15) – Quando os moradores daquele lugar chegaram e o viram:

·         Sentado aos pés de Jesus (v.15)

·         Vestido dignamente (v.15)

·         Em perfeito juizo (v.15)

Ficaram assustados com a transformação de vida que aquele havia passado.  O homem imundo, agressivo, todo ferido, sem condições de viver em família ou em sociedade, agora estava sentado aos pés do mestre, vestido e em perfeito juizo.  SÓ JESUS TEM PODER PARA TRANSFORMAR DESTA FORMA A VIDA DE UM HOMEM!!

Jesus dá aquele homem uma gloriosa missão (vs.18-20) – Aquele homem não foi somente transformado em um novo homem, mas também recebe do mestre a missão de testemunhar o que ocorreu em sua vida, e dereria começar pela sua casa.  A família dele sabia como ninguém o que havia acontecido, e agora, poderia testificar sua profunda mudança.

NÃO ESTAREMOS CREDENCIADOS A PREGAR PARA OS DE FORA, SE AINDA NÃO TESTEMUNHAMOS PARA OS DA NOSSA PRÓPRIA FAMÍLIA.

         Ele prega não somente a sua família, mas também a Decápolis – cidade formada por dez cidades helenistas (gregas): Citópolis, Filadélfia, Gerasa, Pela, Damasco, Kanata, Dion, Abila, Gadara e Hippo.  Jesus sempre sabe o melhor lugar onde devemos estar!

ESTA HISTÓRIA NOS ENSNA QUE ENQUANTO O DIABO QUER MATAR, A SOCIEDADE QUER ACORRENTAR, JESUS QUER LIBERTAR A TODOS OS OPRIMIDOS.

         O nosso desejo é que Betesda seja um lugar onde as pessoas venham conhecer o poder libertador que há em Jesus Cristo!

 Pr Fulvio Santos

A JESUS CRISTO SEJA TODA HONRA E GLÓRIA!
 

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Mensagem de Paul Washer para os Cristãos Brasileiros


Segurança Bíblica - Paul Washer


Conversão e Regeneração - Paul Washer


O Evangelho de Jesus Cristo - Paul Washer


David Wilkerson (pt -1)


David Wilkerson (pt-2)

 

Seja Engrandecido - Paulo Cesar Baruk - DVD PIANO E VOZ


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

A Guerra Espiritual do Cristão - Paul Washer

MÊS DAS CRIANÇAS












ENCONTRO COM DEUS




6 MARCAS DE UM PASTOR ATEMORIZADO DIANTE DE DEUS - PAUL TRIPP

Paul Tripp é o presidente de Paul Tripp Ministries, organização sem fins lucrativos cujo slogan de missão é "Conectando o poder transformador de Jesus Cristo à vida diária". É também professor de vida e cuidado pastoral no Redeemer Seminary, em Dallas (Texas), e diretor executivo do Center for Pastoral life and Care, em Fort Worth (Texas). É casado há muitos anos com Luella, e têm quatro filhos adultos.

Quais os sinais que se produzem no coração de um pastor atemorizado diante de Deus, que são vitais para um ministério eficaz, produtivo e que honra a Deus?

1. Humildade

Não há nada que se compare ao estar indefeso diante da maravilhosa glória de Deus, para colocar-lhe em seu devido lugar, para corrigir a maneira com que você se vê pessoalmente, para arrancar-lhe da sua arrogância funcional, e para tirar-lhe o vento das velas da sua justiça própria. Diante de Sua glória, eu me sinto despido, sem qualquer glória que ainda possa restar-me a fim de que eu possa exibir-me diante de outros. Enquanto eu me compare com outros, poderei sempre encontrar outra pessoa cuja existência parece fazer-me, por comparação, mais justo. Mas se eu comparar meus panos imundos ao puro linho, eternamente sem manchas, da justiça de Deus, eu correria a esconder-me com um coração dilacerado e envergonhado.

E isto foi o que aconteceu com Isaías no capítulo seis. Ele está diante do majestoso trono da glória de Deus e diz: "Ai de mim! Estou perdido! Porque sou um homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos." (Isaías 6:5). Isaías não está falando aqui em termos de uma formal hipérbole religiosa. Ele não está buscando tornar-se agradável diante de Deus por mostrar-se "ó, tão humilde". Não; Isaías aprendeu que só à luz da colossal glória e santidade de Deus, é que você poderá ter uma visão exata e correta de si mesmo e entender a profunda necessidade de ser resgatado com o resgate que só a graça gloriosa de Deus poderá prover-lhe.

Com o correr do tempo durante sua vida ministerial, muitos pastores chegam a se esquecerem de quem são eles. Têm uma visão inchada, destorcida, grandiosa de si mesmos, que os mantêm altamente inacessíveis, e que lhes permitem justificar seus pensamentos, seus desejos, as coisas que dizem, e a fazerem aquilo que, biblicamente, não é justificável fazer. Eu já "estive lá" e, de quando em quando, caio outra vez no mesmo erro. Em ocasiões como essas, eu tenho que ser resgatado de mim mesmo. Quando você está sobremodo maravilhado de si mesmo, você se posiciona para ser hipócrita, controlador, super confiante, e um autocrata eclesiástico extremamente crítico. Você, inadvertidamente, constrói um reino em cujo trono você mesmo se assenta, não importa o quanto afirme que tudo o que você faz, o faz para a glória de Deus.

2. Sensibilidade

A humildade, que só este sentir atemorizante de Deus pode produzir no meu coração, cria em mim, sensibilidade pastoral para com as pessoas que carecem da mesma graça. Ninguém pode compartilhar graça melhor do que aquele que está profundamente convencido de que ele mesmo necessita esta graça, e a recebe de Cristo. Esta sensibilidade me faz afável, gentil, paciente, compreensivo e esperançoso diante do pecado alheio, sem nunca comprometer o chamamento santo de Deus. Protege-me de estimativas como "... não acredito que você pudesse fazer uma coisa dessas!," o que, diga-se, me faz essencialmente diferente de todos os demais. É difícil apresentar o Evangelho a alguém, quando você está contemplando esse alguém, com superioridade. Confrontar os pecados dos outros com uma sensibilidade inspirada em meu assombro diante Deus, me livra de ser um agente de condenação, ou de esperar que a lei cumpra aquilo que somente a graça pode cumprir, e me motiva a ser um instrumento dessa graça.

3. Paixão

Não importa o que está funcionando, ou o que não está funcionando bem em meu ministério, não importa quais as dificuldades que eu esteja vivendo, ou tampouco importa as lutas pelas quais eu esteja passando, a influente glória de Deus me anima a levantar-me pela manhã e fazer aquilo para o qual fui dotado e chamado para fazer, e faze-lo com entusiasmo, coragem e confiança. Minha alegria não se deixa maniatar pelas circunstâncias ou pelos relacionamentos, e meu coração não é tomado por qualquer direção em que ditas circunstâncias e relacionamentos o queiram levar. Tenho toda razão para alegrar-me porque sou um filho escolhido, e um servo recrutado pelo Rei dos reis, e Senhor dos senhores, o grande Criador, o Salvador, e meu Chefe. Ele está sempre perto e é sempre fiel. Minha paixão pelo ministério não depende de como eu esteja sendo recebido. Minha paixão flui da realidade de que eu fui recebido por Ele. Não me entusiasmo porque as pessoas possam gostar de mim, mas porque Ele me tem aceitado e me tem enviado. Não estou apaixonado por meu ministério, por ser, o ministério, algo glorioso, mas sim porque Deus é eternamente e imutavelmente glorioso. Assim eu prego, ensino, aconselho, lidero e sirvo com uma paixão evangélica que inspire e acenda o mesmo sentir naqueles ao meu redor.

4. Confiança

Confiança - aquele sentimento de bem-estar e de capacitação, me vem de conhecer Aquele a quem sirvo. Ele é minha confiança e minha habilidade. Ele nunca irá chamar-me para uma tarefa para a qual não me tenha capacitado. Ele tem mais zelo pela saúde de sua igreja do que eu jamais poderia ter. Ninguém tem maior interesse no uso dos meus dons do que Aquele que me outorgou ditos dons. Ele está sempre presente e sempre de boa vontade. Ele é todo-poderoso e todo omnisciente. Ele é ilimitado em amor e glorioso em sua graça. Ele não muda; para sempre é fiel. Sua Palavra nunca cessará de ser a verdade. Seu poder para salvar nunca será exaurido. Seu governo nunca deixará de existir. Nunca será conquistado por algo maior do que Ele mesmo. Assim, eu posso fazer com confiança tudo o que Ele me chamou para fazer, não em virtude de quem eu seja, mas porque Ele é o meu Pai, e é glorioso em todos os aspectos, em todos o sentidos.

5. Disciplina

O ministério pastoral, nem sempre é glorioso. Muitas vezes as suas expectações ingénuas, são apenas isso – ingenuidade. E algumas vezes se levará mais do que um ministério de sucesso e a apreciação do povo para arrancar-lhe da cama e cumprir o seu chamado. Outras vezes você não verá muitos frutos como o resultado de seus esforços e tampouco terá muitas esperanças de uma colheita breve e abundante. Algumas vezes você se verá traído e se sentirá sozinho. Então, a sua disciplina precisa estar arraigada em alguma coisa mais profunda do que sua avaliação horizontal de como as coisas pareçam estar caminhando. Eu estou cada vez mais convencido, em minha própria vida, de que uma auto-disciplina robusta e firme, do tipo essencial para um ministério pastoral, está solidificada na adoração. A gloriosa existência de Deus, Seu caráter, Seu plano, Sua presença, Suas promessas e Sua graça, me fornecem a motivação para trabalhar com ardor e nunca desistir, sem importar-me se estamos vivendo sob um tempo de amenidade, ou se estamos sob uma época tempestuosa.

6. Repouso

Finalmente, enquanto contemplo minha própria fraqueza e os distúrbios da igreja local, o que poderá trazer verdadeiro repouso ao meu coração? A Glória! Esta lhe dará repouso. É o conhecimento de que nada é tão difícil para o Deus a quem você serve. É a segurança de que todas as coisas são possíveis para Ele. É saber, como Abraão, que Aquele que fez todas aquelas promessas, é fiel para cumpri-las. Ainda que pareça haver múltiplas razões no nível horizontal para fazer-nos ansiosos, eu não permitirei que meu coração seja raptado por preocupação ou medo, porque o Deus de inestimável glória, que me tem enviado, Ele mesmo prometeu: "Eu serei contigo." Eu não tenho que fazer joguinhos mentais comigo mesmo. Eu não tenho que negar, nem minimizar a realidade a fim de que me sinta bem, porque Ele já tem invadido minha existência com Sua glória, e eu posso descansar até mesmo, e de certa forma, no conceito truncado do "já" e do "não ainda" cumprido e realizado.

Recuperando nossa perplexidade diante de Deus

Em conclusão, eu não tenho uma fórmula de estratégias para lhe oferecer. Mas lhe aconselho a correr agora, e correr rapidamente ao seu Pai de aterrorizante glória. Confesse a ofensa do seu tédio ministerial. Ore e peça por olhos abertos aos 360 graus, 24 horas por dia, 7 dias por semana, para que você veja a exibição da glória à qual você tem estado cego. Determine-se dedicar uma porção de cada dia para meditar na glória de Deus. Clame, busque com vigor a ajuda de outros e lembre-se de estar agradecido por Jesus quem lhe oferece Sua graça, mesmo ainda naqueles momentos quando essa graça não é, nem no mínimo, gloriosamente valiosa para você como deveria ser.



Fonte: The Gospel Coalition